segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Resiliência

1 - Ìgbóòyà, agbára, bíborí, rírọ̀, ìmúlárádá, s. Resiliência.

Rírọ̀, s. Ato de apoiar, suportar, consolar.
Rírọ̀, adj. Maciez.
Lágbára, v. Ter força, firmeza, poder.         Agbára, s. Força, poder, autoridade.             Ìgbóòyà, s. Valentia, resiliência.                           Bíborí, s. Superação, resiliência .  
Borí, v. Cobrir a cabeça, superar, ser bem-sucedido.  
Ìmúlárádá, s. Cicatrização, recuperação, resiliência.
                                        
2 - Ẹ̀kọ́, s. Educação, aula, instrução.



3 - Ẹ̀mí, ọkàn, s. Alma.






sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Instituições sociais - ok


                                            Àwọn ìdìmúlẹ̀ àwùjọ

1 - Àwọn ìdìmúlẹ̀ àwùjọ, S. Instituições sociais.

Egúngún, eégún, égún (espírito ancestral, mascarado)



Gẹ̀lẹ̀dẹ́ (máscara pertencente ao culto dessa sociedade)




Bàbáláwo (sacerdote de Ifá)



A Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, na Conferência Mundial de 2005 , proclamado em 2006. Reconhece o Culto de Ifá Orunmila, sociedade dos Babalawos  como patrimônio da humanidade, assim como o Culto de Gelede da Nigéria, Benin e Togo.


2 - Àwọn àkọọ́lẹ̀, S. Convenções culturais.




3 - Àwọn àkọọ́lẹ̀ ìgboro, S. Registros públicos.






 4 - Àwọn àgbájọ abófinmu, S.  Organizações  jurídicas.





Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Direitos dos Povos (Sistema Regional Africano/1981)


A Organização da Unidade Africana (OUA) instituída em 1963 com sede em Adis Abeba, na Etiópia, foi substituída, através do Ato Constitutivo de 11 de julho de 2000, pela União Africana (UA). Esta iniciou suas atividades em 2001 e é composta, atualmente, por todos os países do continente africano, exceto Marrocos. Sua sede continua localizada em Adis Abeba, Etiópia, e é o organismo de referência ao pacto sob análise.


Conhecida também como Carta de Banjul, a Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Direitos dos Povos procura preservar as características da cultura e da história africana. Nesse sentido, destacam-se três principais tópicos: a consagração dos valores tribais como consequência do espírito do pacto; a disposição ímpar não só de direitos, mas também de deveres dos indivíduos africanos para com seus grupos familiares; e, finalmente, a afirmação conceitual dos direitos dos povos como direitos humanos, em especial aqueles concernentes ao direito à independência, à autodeterminação e à autonomia dos Estados africanos.


De forma inédita, estabelece, simultaneamente no rol dos direitos protegidos, tanto os direitos civis e políticos como também os direitos econômicos, sociais e culturais.


Acredita-se que o grande avanço que emergiu da Carta Africana foi a inclusão dos povos como titulares de direitos humanos, tanto no âmbito interno como no plano internacional. Até essa época (início dos anos 1980) só se falava em direito à autodeterminação dos povos. Esse pacto, trilhando o caminho demarcado pela Declaração Universal do Direito dos Povos (Argel/1976), estabeleceu serem direitos dos povos: existência enquanto tais; livre disposição de suas riquezas e recursos naturais; desenvolvimento; paz e segurança e preservação do meio ambiente sadio.


Embora o Direito Internacional não tenha uma ideia consensual do que seja “povo”, com bem leciona Fabio Comparato[1]:


“a regra mais prudente é considerar o termo povo como uma context-depend notion”.

Assim, o significado do termo “povo”, para efeitos convencionais, deve ser contextualizado, vale dizer, alcança sentido amplíssimo, englobando nacionais, estrangeiros no país a qualquer título, minorias etc.

Ressalte-se também que o Texto Africano não fixou o direito à mantença da identidade cultural (ou o direito à diferença), afirmado na Declaração sobre Raça e Preconceito Racial (UNESCO/1978).


Pode-se afirmar que o direito à existência é um plus em relação à autodeterminação, pois enquanto este direito é de cunho político, aquele é mais fundamental porque irrompe como o direito de não ser vítima de condutas genocidas.


Por sua vez, o direito ao desenvolvimento (difuso e inalienável), caracterizado como a progressiva igualdade de condições básicas de vida (aspectos econômico, social, cultural, trabalhista, educacional, previdenciário, habitacional etc.), é dependente do fator político para esse progresso: o engajamento do Estado no regime democrático.


De outra banda, anote-se que o direito à segurança e paz (interna e externa) carece de melhor definição de seu objeto, limitando-se o pacto (art. 23) a indicar alguns casos de abuso individual. Melhor andaria se usasse regras rígidas para o tráfico de armas, inspeções in loco para análise de gastos militares, designação de arbitragem internacional em caso de litígios etc.


É importante destacar que a Carta Africana é o primeiro tratado internacional que assevera ser direito dos povos a preservação do equilíbrio ecológico (art. 24): emerge daí a noção de desenvolvimento sustentável.


Por derradeiro, a Carta (art. 29) também revela deveres dos povos (manter a unidade africana, reforçar a solidariedade social, preservar a independência nacional etc.), sobretudo por conta da desestruturação social infligida pelo colonialismo que impôs a ocidentalização de costumes e leis, despersonalizando e desidentificando as diversas etnias tribais da África, ao que se poderia denominar, sem exagero, de genocídio cultural.


Software - ok


                                Atòlànà kọ̀mpútà (Software)






1 - Atòlànà kọ̀mpútà gẹ́gẹ́ bíi ìwé àṣẹ àti Atòlànà kọ̀mpútà ọ̀fẹ́.
Software por licença e software livre.







2 - Atòlànà kọ̀mpútà gẹ́gẹ́ bíi ìwé àṣẹ, s.  Software por licença.



 Ìwé àṣẹ, s. Licença. Àwọn ìwé àṣẹ ẹ̀tọ́àwòkọ -Licenças de direitos autorais.





3 - Atòlànà kọ̀mpútà ọ̀fẹ́, s. Software livre


Mídia - ok


                                                    Àwọn akéde


 1 - Àwọn akéde, s. Mídias.


Foto: Curta a TV Revolta


2 - Àwọn ìwé-ìròyìn, s. Jornais, revista de notícias. 


















3 - Tẹlifísàn, ẹ̀rọ amóhùn-máwòrán, s. Televisão. Akéde amóhùnmáwòrán - Emissora de televisão.





A Autoridade nigeriana de Televisão - também conhecida como NTA foi inaugurado em 1977 e é o órgão estatal encarregado de radiodifusão no pais



4 - Rédíò‎,  ẹ̀rọ asọ̀rọ̀-má-gbèsì, s. Rádio.









5 - Íńtánẹ́ẹ̀tì , s. Internet. Àwọn prótókólù íńtánẹ́ẹ̀tì  - Protocolos Internet.

 Orí íńtánẹ́ẹ̀tì, s. On-line, online. . No contexto de um web site, significa estar disponível para acesso imediato a uma página de Internet, em tempo real.


 Kọ̀mpútà ( do inglês computer), s. Computador.

 kọ̀mpútà rírù, kọ̀mpútà gbígbé, s. Computador portátil (laptop, notebook, notetaker, netbook, PDA, Pocket PC ).

Fóònùìyára, s. Smartphone.


Ẹ̀rọ tẹlifóònù, 
fóònù, s. Telefone.

Ẹ̀rọ tẹlifóònù rírù,  ẹ̀r
 tẹlifóònù gbígbé,  fóònù rírù, fóònù gbígbé, s. Telefone portátil.

Atòlànà kọ̀mpútà = Software [sóftuer]












Desportos - ok

                                        
                     Àwọn eré-ìdárayá


1- Àwọn eré-ìdárayá, s. Desportos. Àwọn eléré-ìdárayá ará Amẹ́ríkà - Desportistas dos Estados Unidos.



2 - Bọ́ọ̀lù-alápẹ̀rẹ̀, básíkẹ́tbọlù, s. Basquetebol. Àwọn agbábọ́ọ̀lù alápẹ̀rẹ̀ ará Amẹ́ríkà - Basquetebolistas dos Estados Unidos



3 - Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀, s. Futebol. Àwọn agbábọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀ - Futebolistas.



4 - Àwọn Ìdíje Òlímpíkì, s. Jogos Olímpicos. Àwọn Ìdíje Òlímpíkì Ìgbà Oru - Jogos Olímpicos de Verão.



5 - Tẹ́nìs, s. Ténis.

Àwọn agbá tẹ́nìs, s. Tenistas. Àtòjọ àwọn onítẹ́nìs ATP ẹnìkan onípò kínní - Lista de tenistas número 1 no ranking da ATP.

Àwọn ìdíje tẹ́nìs, s. Competições de ténis. Àtòjọ àwọn onítẹ́nìs WTA onípò kínní - Lista de tenistas número 1 no ranking da WTA.



6 - Eléré orí pápá, s. Atleta. Àwọn eléré orí pápá ará Amẹ́ríkà - Atletas dos Estados Unidos.





7 - Àwọn ìdíje mọ́tò, s. Automobilismos.



8 - Ife-ẹ̀yẹ Àgbáyé Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀, s. Copa do Mundo de Futebol. Ẹgbẹ́ Ìpapọ̀ Káríayé Àjọṣe Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀ - Federação Internacional de Futebol, FIFA.










Entretenimento - ok

                                                                                                       Fàájì 

1 - Fàájì, s.  Entretenimento.



2 - Fílmù, s. Cinema.



3 = Tíátà, s. Teatro.



4 - Tẹ́tẹ́, s. Jogo de azar, loteria.



5 - Kàsínò, s. Cassino.



6 - Àwàdà, s. Comédia.

Àwọn aláwàdà, s. comediantes.






quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Prêmios - ok

              Àwọn Ẹ̀bùn (prêmios)

1 - Ẹ̀bùn Akádẹ́mì, s. Oscar. Àwọn ẹlẹ́bùn Akádẹ́mì - Vencedores do Oscar.

Ẹ̀bùn Akadẹ́mì Obìnrin Òṣeré Dídárajùlọ, s  Oscar de melhor atriz principal.


Lupita Nyong’o revelação no Oscar 2014
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2 - Ẹ̀bùn Grammy, s. Prêmio Grammy. Àwọn ẹlẹ́bùn Grammy - Vencedores do Grammy.

Beyoncé levou mais um Grammy para casa. A cantora, agora, possui 17 gramofones de ouro para expor em sua prateleira. Knowles ganhou na categoria “Melhor Performance de R&b Tradicional”, por Love On Top. Parabéns, B!




                                                                                  3 - Ẹ̀bùn Nobel, s. Prêmio Nobel. Àwọn ẹlẹ́bùn Nobel - Laureados do prêmio Nobel

Àkójọ àwọn Ẹlẹ́bùn Nobel adúláwọ̀ - Lista de negros Prémios Nobel.


Primeira parte - Negros africanos e da diáspora

1 - Ralph Johnson Bunche



Ralph Johnson Bunche, nasceu em Detroit, 7 de Agosto de 1904 - morreu em  Nova Iorque, 9 de Dezembro de 1971,  foi um diplomata estadunidense. Foi agraciado com o Nobel da Paz de 1950, pela sua mediação na questão da Palestina (1948).
"Primeiro Afro americano a ganhar um Prêmio Nobel".


2 - Albert John Lutuli


Albert John Lutuli, nasceu na Rodésia do Sul, 1898, e morreu em KwaDukuza, 21 de Julho de 1967, foi um líder religioso e político da África do Sul. Foi laureado com o Nobel da Paz em 1960, presidente do ANC (Congresso Nacional Africano). 
"Primeiro negro Africano a ganhar um Prêmio Nobel".

3 - Martin Luther King , Jr


Martin Luther King , Jr., nasceu em Atlanta, 15 de janeiro de 1929, e morreu em Memphis, 4 de abril de 1968, foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".
"Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato". 
4 - Muhammad Anwar Al Sadat



Muhammad Anwar Al Sadat, nasceu em Mit Abu al-Kum, Monufia, 25 de dezembro de 1918, e  morreu no Cairo, 6 de outubro de 1981, foi um militar e político egípcio, presidente do seu país de 1970 a 1981. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1978.
"Foi membro fundador da Movimento dos Oficiais Livres, com Gamal Abdel Nasser".
5 - Sir William Arthur Lewis



Sir William Arthur Lewis , nasceu em 23 de janeiro de 1915, e morreu em 15 de junho de 1991, foi um economista britânico bem conhecido por suas contribuições no campo do desenvolvimento econômico.
"Em 1979 ele ganhou o Prêmio Nobel em Economia , tornando-se o primeiro negro a ganhar um Prêmio Nobel em uma categoria diferente de paz".
6 - Desmond Tutu Mpilo



Desmond Tutu Mpilo, nascido em 07 de outubro de 1931, é um ativista Sul-Africano e bispo Anglicano que chegou à fama em todo o mundo durante a década de 1980 como um oponente do apartheid . Tutu recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1984.Tutu tem sido ativo na defesa dos direitos humanos e usa o seu alto perfil para fazer campanha para os oprimidos. Ele fez campanha para combater a Aids, a tuberculose , a homofobia , transfobia , a pobreza e o racismo. 
 "Ele foi o primeiro negro Sul-Africano Arcebispo de Cape Town , África do Sul e de primatas da Igreja da Província da África Austral (agora a Igreja Anglicana da África Austral )". 

7 - Akinwande Oluwole "Wole" Soyinka



Akinwande Oluwole "Wole" Soyinka, nascido em 13 de julho de 1934 é um escritor nigeriano, poeta e dramaturgo. Ele foi premiado em 1986 com o Nobel de Literatura, onde foi reconhecido como um homem "que numa ampla perspectiva cultural e com as tendências poéticas nuances do drama da existência".
"O primeiro negro a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura".

8 - Derek Alton Walcott




Derek Alton Walcott, nascido em 23 de janeiro de 1930, em Santa Lúcia, poeta, escritor, dramaturgo e artista visual que foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1992.
"Sua obra é um retrato da cultura caribenha, expressa a sensação de isolamento de alguém criado entre a orientação cultural europeia e o folclore negro do Caribe".

9 - Toni Morrison, nascida em Lorain



Toni Morrison, nascida em Lorain, 18 de Fevereiro de 1931, é uma escritora estadunidense. Recebeu o Nobel de Literatura de 1993, por seus romances fortes e pungentes, que relatam as experiências de mulheres negras nos Estados Unidos durante os séculos XIX e XX. Seu livro de estréia, O olho mais azul (1970), é um estudo sobre raça, gênero e beleza — temas recorrentes em seus últimos romances. Despertou a atenção da crítica internacional com Song of Solomon (1977). Amada (1987), o primeiro romance de uma trilogia que inclui Jazz (1992) e Paraíso (1997), ganhou o Prêmio Pulitzer de melhor ficção e foi escolhido pelo jornal americano The New York Times como “a melhor obra da ficção americana dos últimos 25 anos”. Morrison escreveu peças, ensaios, literatura infantil e um libreto de ópera. Seu último romance é Amor (2003).
"Primeira mulher negra a ganhar um Prêmio Nobel".
10 - Nelson Rolihlahla Mandela

Nelson Rolihlahla Mandela, nascido em Mvezo, 18 de julho de 1918, é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento antiapartheid, como ativista e transformador da história africana. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista.
"Sua vida foi brilhantemente retratada nos filmes “Invictus” (2009) e "Goodbye Bafana" (2007), mostrando sua conversão em ativista com métodos pacíficos, vindo a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1993".


11 - Kofi Atta Annan
Kofi Atta Annan, nascido em 8 de abril de 1938, é um diplomata de Gana. Foi, entre 1 de janeiro de 1997 e 1 de janeiro de 2007, o sétimo secretário-geral da Organização das Nações Unidas, tendo sido laureado com o Nobel da Paz em 2001.
"Annan e as Nações Unidas foram co-receptores do Prêmio Nobel da Paz de 2001 pela criação do Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária para ajudar países em desenvolvimento em seus esforços para cuidar de seu povo".
12 - Wangari Muta Maathai



Wangari Muta Maathai, nasceu  em Ihithe, Distrito de Nyeri, 1º de abril de 1940, e morreu Nairóbi, 25 de Setembro de 2011, foi uma professora e ativista política do meio-ambiente queniana.
"Foi a primeira mulher africana a receber, em 2004, o Prêmio Nobel da Paz".

13 - Barack Hussein Obama II




Barack Hussein Obama II, nascido em Honolulu, 4 de agosto de 1961, é um advogado e político dos Estados Unidos, o 44ª e atual presidente do país, desde 24 de janeiro de 2009, e oNobel da Paz de 2009. Sua candidatura foi formalizada pela Convenção do Partido Democrata em 28 de agosto de 2008, começando o processo de candidatura em 16 de janeiro.
"Primeiro presidente Negro dos Estados Unidos"
14 - Ellen Johnson-Sirleaf


Ellen Johnson-Sirleaf, nascida em Monróvia, 29 de outubro de 1938, é a atual presidente da Libéria. Foi a vencedora das eleições presidenciais de 8 de novembro de 2005, em que derrotou o ex-futebolista George Weah. Foi reeleita em 2011 para um novo mandato.
"Foi uma das três mulheres galardoadas com o Prémio Nobel da Paz de 2011 graças ao seu trabalho como a Primeira Ministra da Libéria, atraindo investidores para a renovação do seu país".
15 - Leymah Roberta Gbowee

  
Leymah Roberta Gbowee, nascida em Monróvia, 1 de fevereiro de 1972, é uma ativista africana encarregada de organizar o movimento de paz que colocou fim à Segunda Guerra Civil da Libéria em 2003. Tal conduziu à eleição de Ellen Johnson-Sirleaf como a primeira mulher presidente de um país africano.
"Gbowee foi em 2011 uma das três personalidades galardoadas com o prémio Nobel da paz junto com a sua compatriota Sirleaf e a iemenita Tawakel Karman".





Segunda parte - Negros indianos




                                                                       

1 -  Venkatraman Ramakrishnan  




Venkatraman Ramakrishnan (Chidambaram, 1952) é um físico indiano naturalizado americano.

Trabalha no laboratório de Biologia Molecular em Cambridge, no Reino Unido. Suas pesquisas em relação aos ribossomos a nível atômico, juntamente com Thomas Steitz e Ada Yonath renderam o Nobel de Química de 2009.

2 - Subramanyan Chandrasekhar



Subramanyan Chandrasekhar (Lahore, 19 de outubro de 1910 — Chicago, 21 de agosto de 1995) foi um físico indiano, naturalizado cidadão dos Estados Unidos. Recebeu o Nobel de Física de 1983, por estudos teóricos de processos físicos referentes à estrutura e à evolução das estrelas.

3 -  Chandrasekhara Venkata Raman



Sir Chandrasekhara Venkata Raman, Kt. (Tiruchirappalli, 7 de Novembro de 1888 — Bangalore, 21 de novembro de 1970) foi um físico indiano. Recebeu em 1930 o Nobel de Física pelos trabalhos sobre o espalhamento da luz e descoberta do Efeito Raman. Em 1957 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz. É tio do também físico e laureado com o Nobel de Física Subramanyan Chandrasekhar.

Terceira parte - Negro do Timor leste.

20 -Carlos Filipe Ximenes Belo


Carlos Filipe Ximenes Belo, S.D.B. (Uailacama, Baucau, Timor-Leste, 3 de fevereiro de 1948) é um bispo católico timorense que, em conjunto com José Ramos-Horta, foi agraciado com o Nobel da Paz de 1996, pelo seu trabalho "em prol de uma solução justa e pacífica para o conflito em Timor-Leste".


Quarta parte - Árabes africanos

1 - Ahmed Hassan Zewail

Ahmed Hassan Zewail (Damanhur, 26 de fevereiro de 1946) é um químico egípcio, nacionalizado estadunidense.  Licenciado em química pela Universidade de Alexandria e doutorado pela Universidade da Pensilvânia (1974) na mesma disciplina. Foi agraciado com o  Nobel de  Química de 1999.

2 -   Mohamed ElBaradie





  Mohamed ElBaradie, em árabe محمدالبرادعئ, (Cairo, 17 de junho de 1942) é um diplomata egípcio, antigo diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA). Foi premiado com o Nobel da Paz de 2005, juntamente com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA). Foi vice-presidente do Egito num curto período de 2013.

3 - Naguib Mahfouz



Naguib Mahfouz (língua árabe: نجيب محفوظ, também Nagib Machfus ou Naguib Mahfuz) (Cairo, 11 de Dezembro de 1911 — Cairo, 30 de Agosto de 2006) foi um escritor egípcio, autor de relatos, romances e roteiros de cinema. Recebeu o Nobel de Literatura de 1988.

Quinta parte - Africanos brancos


1 - John Maxwell Coetzee


John Maxwell Coetzee (Cidade do Cabo, 9 de Fevereiro de 1940) é um escritor sul-africano. Recebeu o Nobel de Literatura de 2003, sendo o quarto escritor africano a receber esta honraria e o segundo no seu país (depois de Nadine Gordimer, 
em 1991).



2 - Sydney Brenner

 
                                                                                                          Sydney Brenner (Germiston, 13 de Janeiro de 1927) é um biólogo sulafricano. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 2002.

3 - Frederik Willem de Klerk




Frederik Willem de Klerk (Joanesburgo, 18 de março de 1936) foi presidente da África do Sul de setembro de 1989 a maio de 1994, tendo sido o último branco a ocupar o cargo. De Klerk foi também o líder do Partido Nacional, de fevereiro de 1989 a setembro de 1997. Foi agraciado com o Nobel da Paz de  1993.

4 - Nadine Gordimer




Nadine Gordimer (Joanesburgo, 20 de novembro de 1923 — Joanesburgo, 13 de julho de 20141 2 ) foi uma escritora sul-africana. Recebeu o Nobel de Literatura de 1991.



5 - Allan McLeod Cormack
 

Allan McLeod Cormack (Joanesburgo, 23 de Fevereiro de 1924 — Massachusetts, 7 de Maio de 1998) foi um biólogo sulafricano. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1979, por ter participado da criação de diagnosticar doenças pela tomografia axial computadorizada.

6 - Max Theiler



Max Theiler (Pretória, 30 de Janeiro de 1899, África do Sul. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1951, por pesquisar a vacina contra a febre amarela.

7 - Albert Camus 

Argelino de coração e culturalmente francês, Albert Camus viveu tempos de amargura durante a guerra de independência da Argélia
                                                                                                      Albert Camus (1913-1960), nasceu na Argélia, então colônia francesa e morreu no sul da França, antes da Argélia tornar-se independente em 1962. Jornalista e escritor considerado como um dos maiores autores franceses do século XX, ele recebeu em 1957 o prêmio Nobel de Literatura.