quinta-feira, 5 de abril de 2018

Prova do terceiro ano




Nome                                                                                                      Nº           Série

                                    Prova do primeiro Bimestre

1. Acerca da filosofia dos pré-socráticos, podemos considerar:
I. A filosofia dos pré-socráticos constitui um ponto de inflexão fundamental na história do pensamento humano, pois representa um claro golpe dirigido às posições mitológicas na medida em que busca fundamentar uma nova concepção do mundo mediante a investigação da natureza.
II. A filosofia de Heráclito se constitui pela afirmação do preceito do devir que encontra, na representação do fogo, sua manifestação sensível.
III. A depreciação do trabalho produtivo, na época dos filósofos pré-socráticos, é expressão de um sistema socioeconômico fundado no trabalho escravo, em que ainda não é posta a necessidade fundamental da recorrência ao sistema de máquinas e engrenagens para desenvolver as forças produtivas. Isso implica que as grandes descobertas, no âmbito da investigação filosófica da natureza (physis), não tiveram plena influência sobre o universo das técnicas de produção como na sociedade capitalista.
IV. Quando Tales de Mileto afirma a água como princípio fundante do ser, ele está fazendo uma afirmação filosófica, porque a água aparece como preceito primordial de todas as coisas, em que a água está contida em todas as coisas e em todas as coisas está contida a água.
Assinale a alternativa CORRETA.
a. Alternativas I e IV estão incorretas.
b. Alternativa I está incorreta.
c. Alternativas II e III estão incorretas.
d. Todas as alternativas estão corretas.
e. Todas as alternativas estão incorretas.

2. O nascimento da reflexão filosófica na Grécia antiga está associado aos pensadores que antecederam a Sócrates, os chamados pré-socráticos. As questões fundamentais propostas por esses filósofos são de âmbito eminentemente:
A) moral.
B) político.
C) cosmológico.
D) educacional.
E) religioso.

Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal.
Deu-se assim, entre eles, o:
A) naturalismo.
B) relativismo.
C) ceticismo filosófico.
D) cientificismo.
E) racionalismo.


3. A filosofia de Sócrates se estrutura em torno da sua crítica aos sofistas, que, segundo ele, não amavam a sabedoria nem respeitavam a verdade. O ataque de Sócrates à sofística NÃO tem como pressuposto a ideia de que:
A) o conhecimento verdadeiro só pode ser resultado de um diálogo contínuo do homem com os outros e consigo mesmo.
B) o confronto de opiniões na política democrática afasta a possibilidade de se alcançar a sabedoria.
C) a verdade das coisas é obtida na vida cotidiana dos homens e, portanto, pode ser múltipla e inacabada.
D) o autoconhecimento é a condição primária de todos os outros conhecimentos verdadeiros.
E) a ciência (epistéme) é acessível a todos os homens, contanto que estejam dispostos a renunciar ao mundo das sensações.

4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem a importância da Filosofia no Ensino Médio, as estratégias didáticas de ensino da disciplina, além de suas habilidades e competências. O PCN NÃO aponta como objetivo da inclusão dos conhecimentos filosóficos na grade curricular dos educandos a:

A) oferta de um quadro de referências teóricas e conceituais.
B) ampliação da capacidade de análise crítica e independente acerca da realidade social.
C)  formação para a cidadania e a preparação básica para o trabalho.
D) interface com outras disciplinas de ciências humanas e de áreas distintas.
E) assimilação de doutrinas e teorias, que deverão se constituir num tipo de saber prático e restrito às atividades profissionais.


5. A comédia e o humor são importantes para a democracia? Justifique.
R. 

Prova do primeiro ano

                                                                                                                                                    Nome                                                                                                      Nº           Série

                                    Prova do primeiro Bimestre


1. A qual corrente filosófica pertenceu John Locke? 

(A) Empirismo. 
(B) Metafísica. 
(C) Estoicismo. 
(D) Existencialismo. 
(E) Teoria crítica. 

2 . Leia atentamente o texto de Platão (Apologia de Sócrates).

       Pois nada mais faço do que persuadir a todos, jovens e anciãos, a não se preocuparem com si mesmos ou com suas posses, mais acima de tudo e principalmente a se preocuparem com o mais profundo aperfeiçoamento da alma. Digo a vocês que a virtude não e dada pela riqueza, mas que, de fato, a virtude gera riqueza e também todos os bens dos homens,  públicos e também privados. 

       Com base na leitura do texto, assinale somente as sentenças corretas.

a) O mais importante é preocupar-se com o estudo da alma. 
b) A filosofia não é algo para os jovens.
C) Da riqueza vem tudo que precisamos, inclusive as virtudes.
d) O mais importante é conhecer.
e) A virtude é boa, afinal dela nascem a riqueza e tudo mais. 

3. Como o intelecto capta os sinais do mundo?
R.
4. Quais são as fontes do conhecimento de onde jorram todas as nossas ideias? Cite três exemplos.
R. 
5. Para Kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?
R.  

Prova do segundo ano



Nome                                                                                   Nº           Série

                                    Prova do primeiro Bimestre

1. Segundo Descartes, o critério de verdade é:
A. A delicadeza e a exatidão;
B. a clareza e a distinção; 
C. a delicadeza  e a distinção;
D. a clareza e a não contradição.

2. Identifique a afirmação errada:
A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro.
B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida.
C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam. 
D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar.


3.  De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque:

A. O universo físico tem de ter uma causa;

B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente;

C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência. 

D. Nenhuma das respostas anteriores é correta.


4. Como posso provar que existo? 

R.
5. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”? 
R. 

Presidente Lula

Lòdì sí Lula ní ohun gbogbo: ìkóríraọta ìbọn, irọ́,  ààwẹ̀, àdúrà. Ṣùgbọ́n, kò sí ẹ̀rí.

Contra Lula tem tudo: Ódio, bala, mentira, jejum, reza. Só não tem provas.

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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àntí, pref. Anti, contra, em oposição a. 
Mọ́, prep. Contra.
Ọ̀kánkán, prep. Contra, em oposição, em frente a. 
, prep. Contra, para, com, em, junto de.
Àntí, pref. Contra.
Aṣòdì, òṣòdì, s. Adversário, oponente.
Lòdì, adj. Contrário, adverso.
Lòdì sí, prep. Contra.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.

Ohun gbogbo, gbogbo nǹkan, pron. indef. Tudo. 
Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas.
Olúkúlùkù, adj. Todo, todos.
Àṣeparí, s. Conclusão, término, totalidade.
Òkodoro, òkokoro, s. Término, conclusão, o fim.

Ipò, s. Cargo, posto, posição, lugar, situação.
Dojúkọ, v. Confrontar, abordar.
Àtakò, ìtakò, s. Oposião, resistência.
Alátakò, s. Antagonista, oponente.
Irú, s. tipo, espécie, gênero, raça.

Ìkóríra, s. Ódio.
ta ìbọn, s. Bala.
Òpùrọ́, s. Mentiroso, enganador.
Irọ́, èké, s. Mentira.
Àwẹ̀, s. Sawm (jejum), jejum muçulmano.
Ààwẹ̀, s. Jejum, abstinência religiosa de comida
Àìjẹun, àìjẹ, àìjẹ̀un-dáradára, s. Jejun, abstinência de alimento. 
Ìtakété, s. Ato de evitar, manter-se afastado, abstinência.
Ìfàsẹ́hìn, s. Estorvo, obstáculo, empecilho. 
Ìsẹ́ra-ẹni, s. Abnegação. 
Ìrawọ́ ẹ̀bẹ̀, ẹ̀bẹ̀, s. Súplica.
Àdúrà, s. Reza, oração.
Aṣèbéèré, s. Perguntador, indagador, interrogador.
Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal. 
Ṣùgbọ́n, àmọ́, prep. Mas, porém.
Kò sí, v. Forma negativa do verbo wà (estar, existir, haver). Kò sí owó kò sí orò - sem dinheiro não há obrigação.
Ìgbàgbọ́, s. Crença, fé, convicção.
A, àwa, pron. pess. Nós.
Mo, pron. pess. Eu. Forma enfática usada nos tempos presente, pretérito perfeito e gerúndio dos verbos.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Kò, ò, adv. Não. Faz a negativa dos verbos regulares.
Ààrẹ, s. Presidente.
Ti lọ, adj. Desaparecido.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
, conj. Se. Enquanto, ao mesmo tempo que.
, prep. Desde que.
, v. Bater com a mão ou com algo na mão, acertar o alvo.
, adv. Onde, quando.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular.
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.
Tìti, adv. Tremendamente, violentamente.
Títí, adv. Continuamente, constantemente.
Títí, prep. Até.
Tìtì, adv. Tremulamente, balançadamente.
Títì, adj. Trancado, que deve ser empurrado, fechado.
Títì, ọ̀nà, s. Via pública, rua, passagem.
Ti... ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - Ambos, eu e minha esposa.
Títi-àiyé, adv. Eternamente.
Títí dé, prep. Até. (referindo-se a um local ou espaço).
Títí di, prep. Até. (referindo-se a período de tempo).
Títí  láé, títí láí, adv. Perpetuamente, para sempre, definitivamente.
Títilọ, adv. Continuadamente, assim por diante.

Ń, v. Estar. Indicador de  gerúndio.
Ń, adv. pré-verbal. O prefixo "ń" no verbo indica não só uma ideia presente como uma ação que esteja ocorrendo, em desenvolvimento (gerúndio). Pela sua função, é equivalente ao verbo auxiliar estar em português.
L', pref. No.
L, pref. Forma modificada da palavra ní quando seguida de palavra iniciada por vogal diferente de i.
, prep. Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé)
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.

Àwọn, wọ́n, pron. pess. Eles, elas. Indicador de plural.
Wọn, pron. oblíquo. A eles, a elas.
Wọn, pron. poss. Deles, delas.