sábado, 1 de novembro de 2014

Evolução humana ok


Ìtànkálẹ̀ìfihànìtúsílẹ̀: Ọmọnìyàn.

Evolução: Homo sapiens.








Homo cyberneticus - Formado pela junção do organismo humano com microchips. 





Homo hybridus - Com mutações genéticas que facilitem a incorporação de nanotecnologia.




Homo machinus - As máquinas farão parte da própria composição do nosso corpo.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìtànkálẹ̀ìfihànìtúsílẹ̀ = evolução,
Ìtànká, ìtànkálẹ̀ = extensão, alastramento.
Ọmọnìyàn =  Homo sapiens


Texto 1 - Evolução: Homo sapiens 2.0


Super 005a 
fevereiro
1988
Viemos dos macacos, mas para onde vamos? Ainda estamos evoluindo? Que tipo de bicho seremos no futuro?
por Tiago Cordeiro
  
Qual é o futuro da evolução humana? O zoólogo britânico Richard Dawkins costuma dizer que essa é a pergunta mais feita a todo especialista em evolução, e é aquela que os mais sensatos sempre evitam responder. Desde a década de 1940, uma saída alternativa era simplesmente negar que o ser humano continua evoluindo. A sombra dos experimentos envolvendo eugenia durante a 2ª Guerra ainda pairava sobre os cientistas, e havia evidências de que nossa espécie teria parado no tempo há aproximadamente 50 mil anos. Mas essa é uma posição cada vez mais difícil de sustentar. “É claro que estamos evoluindo. Todos os seres vivos evoluem, mas alguns mais devagar e nem sempre no sentido de melhorar as condições de competição diante da seleção natural”, diz o filósofo americano Daniel Dennett, diretor do Centro de Estudos Cognitivos da Tufs University. Em março deste ano, uma equipe liderada pelo biólogo americano Jonathan Pritchard, da Universidade de Chicago, anunciou a descoberta de mais de 700 genes que sofreram seleção natural entre 6 mil e 10 mil anos atrás – entre eles, genes que definem a pigmentação da pele, a formação de pêlos e o metabolismo. Portanto, estamos mesmo evoluindo, e está cada vez mais difícil seguir a dica de Dawkins de não discutir o futuro.

Animais domesticados

A evolução depende basicamente de 3 fatores: a mutação, que cria a variedade; a seleção natural, que direciona qual tipo de variedade vai sobreviver; e os fatos que são impossíveis de serem previstos. “A mutação e a seleção são um pouco mais previsíveis, mas a contingência histórica pode mudar tudo, e muito rápido. Foi graças a ela que os grandes répteis perderam a hegemonia do planeta para os grandes mamíferos”, diz a geneticista Maria Cátira Bortoloni, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nos últimos séculos, o ser humano criou mecanismos para minimizar os efeitos de um desses fatores, a seleção natural. Nos últimos 150 mil anos, por causa das mudanças de estilo de vida e de alimentação, ganhamos pernas mais compridas, braços mais curtos, cabeças maiores e menos pêlos no corpo. Também ficamos mais altos – os homens americanos são hoje 7,5 centímetros mais altos do que os seus bisavós eram há 100 anos. Além disso, nos tornamos fisicamente mais fracos. “A mutação que provocou a atrofia de um dos músculos que sustentam a mandíbula se mostrou positiva. Isso acabou gerando o relaxamento da caixa craniana”, diz Maria Cátira. Nos próximos séculos, essas mudanças tendem a continuar. Em muitos aspectos, os seres humanos se tornaram animais domésticos. Ao diminuir a força da seleção natural e reforçar o poder da seleção artificial, perdemos grande parte da nossa capacidade auditiva. Quanto ao nosso peso, há controvérsias. O mundo desenvolvido está mais gordo, e toda modelo que passa fome por causa do trabalho luta contra uma necessidade ancestral de acumular gordura para encarar períodos de alimentação escassa. Há quem aposte que, num futuro distante, as pessoas mais magras vão viver e procriar mais do que as gordas, até que essa tendência gordurosa não seja mais dominante. De fato, a pesquisa do grupo de Jonathan Pritchard identificou uma mudança em genes envolvendo o metabolismo de carboidratos e a regulação da camada adiposa no organismo.

Corpo fechado?

Há 50 mil anos, quando os homens ainda caçavam para comer, as chances de sobrevivência de uma pessoa míope seriam mínimas. Hoje, essa mesma pessoa cresce e se reproduz sem grandes problemas. Parte dos cientistas usa exemplos como esse para apostar que, no futuro, seremos cada vez mais frágeis – afinal, do ponto de vista biológico, o que interessa é alcançar a idade de reprodução. Quanto e como vivemos depois disso interfere pouco na seleção natural. Desde que se tornou uma meca dos equipamentos de informática, a região do Vale do Silício, na Califórnia, experimentou um grande aumento do número de habitantes autistas. “Eles se mostraram competentes para lidar com computadores. Como têm uma carreira, acabam conhecendo outras pessoas no trabalho, casam-se mais e se reproduzem. Esse é um forte indício de que os genes de praticamente todos nós estão chegando à próxima geração, e não só aqueles mais bem adaptados ao meio ambiente”, diz a antropóloga Kristin Nicole Harper, da Emory University, em Atlanta. Claro que esse processo é mais forte nos países desenvolvidos, onde as condições de higiene são melhores e o atendimento hospitalar de qualidade atende um maior número de pessoas. Em outros lugares, diz a professora, a seleção natural ainda tende a avançar com mais força. “Na África, a tendência é que, dentro de algumas centenas de anos, todos tenham resistência a aids. Foi o que aconteceu entre os chimpanzés, que provavelmente sofreram com mortes maciças até que uma pequena parcela adquiriu imunidade e começou a se reproduzir.” De olho na engenharia genética, outros cientistas apontam para uma tendência contrária: quando os pais forem capazes de escolher as características dos filhos antes do nascimento, as novas gerações serão mais fortes, mais inteligentes e mais resistentes a doenças. Já existem no mundo 3 milhões de crianças nascidas por fertilização in vitro. Centenas dessas crianças foram criadas depois de um processo de seleção genética, um diagnóstico que garantiu que elas não teriam deformidades ou doenças graves. Hoje é possível escolher o sexo do filho – estima-se que, nos EUA, 2 mil casais já tenham feito isso – e diminuir os riscos de que eles desenvolvam mal de Alzheimer ou artrite.

Planeta Brasil

A miscigenação existe desde que o Homo sapiens surgiu na África e se espalhou pelo mundo – não fosse assim, nesses 200 mil anos de história, já teríamos nos dividido em várias espécies diferentes. Mas as últimas 3 gerações experimentaram uma miscigenação ainda maior. “As pessoas estão se casando hoje com mulheres que eles encontraram muito mais longe do lugar onde nasceram do que antigamente. Essa grande mistura de genes vai produzir uma população mundial com uma cor de pele muito parecida e próxima do marrom”, diz o biólogo Peter Ward, da Universidade de Washington. Nem todo mundo pensa assim. Maria Cátira Bortoloni acredita que a tendência é que um número cada vez maior de países, principalmente no Ocidente, experimente uma miscigenação muito parecida com a que o nosso país viveu nos últimos 500 anos. “O Brasil passou por um processo civilizatório muito complexo, até se tornar uma nação em que populações de origens completamente diferentes se misturam. Algo possível pode acontecer no restante do mundo. O mais provável não é o surgimento de um único tipo físico, mas a coexistência, no mesmo espaço, de pessoas de cores de pele, olhos e cabelo diferentes”, ela argumenta. A pesquisa de Pritchard reforça a tese da professora. Ele percebeu que nem todas as mudanças genéticas acontecem simetricamente em diferentes grupos étnicos. Entre os habitantes europeus, foram identificados 4 genes dominantes ligados à pigmentação mais clara da pele. Tanto europeus quanto asiáticos estão sofrendo mutações em um gene que impede a má formação dos ossos, enquanto a população da Nigéria é a que mais experimenta uma diminuição na quantidade de pêlos do corpo. Só em dois aspectos todas as populações analisadas estão evoluindo juntas: a regulação do metabolismo e o desenvolvimento do cérebro.

Inteligência crescente

Há 2 milhões de anos, a caixa craniana dos hominídeos começou a crescer rapidamente, até que surgisse o cérebro, a mais eficiente e complexa estrutura de que se tem notícia. Existem indícios de que esse processo continua acontecendo. Pesquisa do geneticista Bruce Lahn, da Universidade de Chicago, aponta que dois genes que influenciam o tamanho e a complexidade do cérebro continuam sofrendo mutações – há registros de variações tão recentes quanto 5 800 anos. “Se nossa espécie sobreviver por mais 1 milhão de anos, imagino que nosso cérebro será maior e terá diferenças estruturais significativas. As mutações que favorecem o maior desenvolvimento da inteligência são visivelmente favorecidas pela seleção”, diz o professor. Michel Hofman, pesquisador do Netherlands Institute for Brain Research, prevê que ainda há espaço para o cérebro humano crescer até 3 vezes mais do que o tamanho atual, antes de começar a perder a eficiência. A partir desse limite, o tamanho superaria a capacidade de estabelecer sinapses rapidamente. “Temos espaço para evoluir bastante em termos de capacidade cerebral, mas só até certo ponto”, aponta o professor Lahn. “Tudo indica que estamos avançando em direção a um aumento das capacidades intelectuais humanas, mas essa evolução não é ilimitada.”

Rumo ao homo machinus

“As próximas gerações do Homo sapiens serão capazes de controlar sua própria evolução. A tecnologia e os avanços da genética vão nos levar a níveis evolutivos nunca vistos no planeta”, diz o matemático inglês Ian Pearson. Para ele, a civilização está para passar por novos estágios evolutivos. “A partir de 2015, os robôs vão se tornar uma nova forma de inteligência, superior à humana. Quando isso acontecer, vamos começar um processo de união do homem com a máquina”, ele prevê. Primeiro, diz Pearson, virá o Homo cyberneticus, formado pela junção do organismo humano com microchips. Depois, chegará o Homo hybridus, com mutações genéticas que facilitem a incorporação de nanotecnologia. Por fim, virá a era do Homo machinus, quando as máquinas farão parte da própria composição do nosso corpo. “Em 2200, nós mesmos seremos capazes de entrar na internet, porque nós e os computadores teremos elementos em comum”.


Vale a pena ler

The Third Chimpanzee: The Evolution and Future of the Human Animal, Jared Diamond, HarperCollins, EUA, 1992
Future Evolution, Peter Ward, W. H. Freeman, EUA, 2001
O Laptop de Leonardo, Ben Shneiderman, Nova Fronteira, Brasil, 2006






Texto 2 - Encenado Evolução do híbrido AI

Híbridos Nosso paradigma começa com o Homo Sapiens como a raiz de uma árvore evolutiva que depois se ramifica em várias direções, o que um dia pode levar ao pleno senciente AI. É claro que, no estado actual do conhecimento, ainda é apenas uma especulação sobre se a ciência nunca vai replicar os atributos de consciência necessários para a vida e auto-consciência. No entanto, com esta suposição claramente identificados, o nosso paradigma evolutivo pode ser usado como um quadro para a discussão do estado atual da tecnologia e do alcance de complexidade ainda ser abordadas. O resumo de cada estágio de evolução abaixo não deve ser tomado muito literalmente, embora haja uma possibilidade de que eles não podem ser tão longe da verdade. O principal ponto a ser encaminhado é que é altamente improvável que senciente AI vai apenas um dia aparecer na parte de trás de um laboratório de pesquisa de computador depois de uma greve de iluminação aberração; mas sim como um processo em etapas de evolução-by-design, por exemplo,

Homo Sapien
Homo Computerus
Homo Optimus
Homo Cyberneticus
Homo Hybridus
Homo machinus
Homo Primus
É claro que os nomes "científicos" são completamente fictícios, mas espero que ajude a transmitir a essência do lugar de tirar mudança. Enquanto muitos estão prevendo a estrada para senciente AI em menos de 50 anos, isso pode ser tão grosseiramente mais otimista de que só se pode supor a fonte de tais predições para ser o "departamento de marketing AI '. No entanto, poderia ser tomado os primeiros passos na nossa árvore evolutiva AI neste período. Certamente, dentro da vida de filhos e netos desta geração, o impacto de sistemas inteligentes poderia acelerar o processo de mudança que acabará por alterar a sociedade (e da vida) além do nosso reconhecimento atual. Mesmo consciente AI estavam a tomar outro milênio, o que pode ser igualmente pessimista, este ainda seria menor que um milionésimo de 1% do tempo necessário para a vida do Homo Sapiens para evoluir na Terra.

Homo Sapiens

Catalisador para a mudança: Escrita; Livros impressos; Revolução industrial

Homo Sapiens foram essencialmente totalmente evoluído ao longo de cerca de 100.000 anos atrás, em termos de sua capacidade cerebral. O desenvolvimento da escrita, cerca de 5.000 anos atrás, foi um catalisador que permitiu o aumento de armazenamento de informações. A capacidade de armazenamento foi novamente significativamente aumentada pela invenção posterior da imprensa (1436) e aperfeiçoada pela mecanização comprado pela revolução industrial. Em termos de hierarquia de Maslow , as necessidades básicas de sobrevivência de uma parcela significativa da população estavam sendo atendidas por alguns países em desenvolvimento no início do século 20. Portanto, as condições adequadas para o próximo passo evolutivo, apesar de que não seria darwiniana na natureza.

Homo Computerus

Catalisador para a mudança: Computadores; Redes e Internet

Sugere-se que nós já tomaram o próximo passo evolutivo. Embora os computadores não são parte integrante do nosso DNA biológico , eles são uma parte integrante da nossa sociedade global e fundamental para apoiar uma população mundial de cerca de 6,7 bilhões de pessoas. Homo Computerus tem uma capacidade de armazenamento de informação que é bilhões de vezes maior do que o Homo Sapiens . No entanto, mais importante, o Homo Computerus tem a capacidade aprimorada para processar e distribuir o enorme aumento na informação em escala global. Na prática, esta espécie pode ser dividido em dois sub-grupos amplos:

Homo Computerus Illiterus
Homo Computerus Literus
Apesar de muito poucas pessoas vivem totalmente fora da influência dos computadores, o ex-sub-grupo ainda é responsável por uma grande porcentagem da população. A vida deste grupo são afetados por computadores e pode até mesmo ser dependente deles, mas eles são efetivamente computador analfabetos. No entanto, a taxa de crescimento deste último sub-grupo está a crescer em comparação com o primeiro. A partir de 2008, estima-se que há um bilhão de computadores em uso em todo o mundo, estima-se que aumente para 2 bilhões em 2015, a partir da qual a alfabetização, e dependência, está se expandindo rapidamente para todos os cantos do globo. Isso ignora o número crescente de geração de hoje, que parecem estar permanentemente ligado a seus I-phones!

Homo Optimus

Catalisador para a mudança: genoma humano; Pesquisa de DNA

No final do século 20, o primeiro mapeamento do genoma humano foi concluído, cerca de 3 anos antes do previsto, em grande parte graças a melhorias no processamento do computador. Ao longo dos próximos 50 anos, o aumento do conhecimento do DNA humano também será acompanhado por uma melhoria semelhante em nosso conhecimento do cérebro e suas muitas funções. A aplicação deste conhecimento para melhorar o nosso próprio genoma e capacidade mental vai começar a ver o nascimento de uma nova espécie, conhecido como Homo Optimus. Evolução ainda será baseado em melhorias biológicas para o genoma humano básico, mas a taxa de mudança é feita pelo homem. Na prática, as melhorias na nossa capacidade cerebral pode ser limitado pelo seu design biológico. No entanto, a qualidade ea duração da vida podem melhorar muito a criatividade e a produtividade global de vidas humanas. Em paralelo, a sociedade estará passando por mudanças semelhantes como sistemas de computadores cada vez mais inteligentes assumir muitas das profissões estabelecidas e respeitadas da atualidade.

Assim, ao longo do tempo, o Homo Optimus passa a representar o pico da evolução humana na sua forma biológica. Claro, haverá resistência a qualquer intromissão com a evolução natural. No entanto, da mesma forma que temos vindo a aceitar a cirurgia plástica para melhorar a nossa aparência física, podemos gradualmente vir a aceitar as melhorias mais fundamentais, especialmente se eles nos ajudam a competir em um mundo competitivo. Hoje, algumas pessoas podem ficar horrorizados com as mudanças implícitas Homo Optimus. No entanto, a humanidade pode, eventualmente, ser forçado a procurar novas soluções, se a sua ambição de explorar e compreender o universo está a ser satisfeita.

Homo Cyberneticus

Catalisador para a mudança: Brain-Computer Interface Direta

Apesar de melhorias notáveis ​​para o genoma humano pode levar a um aumento da capacidade do cérebro, os limites biológicos do cérebro pode não ser capaz de competir com a tecnologia de computador futuro. No entanto, enquanto o processamento do computador terá evoluído, até o final do século 21, a ser basicamente de auto-aprendizagem em espaços problema restrito, não vai ser senciente. Portanto, Homo Cyberneticus pode representar a próxima, e mais lógica, passo na evolução pela fusão da sensibilidade humana e imaginação criativa com a incrível capacidade de processamento e armazenamento dos computadores através de uma interface cérebro-computador direto .

Por razões de mobilidade, a interface cérebro-computador direto pode ser sem fio, mas ainda capaz de muito alta velocidade para permitir que o cérebro biológico acesso rápido a um lobo adicional, o computador. Embora, de telecomunicações de alta velocidade do dia será muito melhor sobre a nossa percepção atual da telefonia móvel, os atrasos de transmissão ainda são limitados pela velocidade da luz. Para muitos processos mentais, um atraso de algumas centenas de milissegundos pode ser aceitável, embora melhorias de visão em tempo real iria exigir tempos de resposta muito rápidos. Hoje, os satélites em órbita geo-estacionários podem incorrer em várias centenas de milissegundos de atraso, embora os satélites de baixa órbita já estão previstas, que irá reduzir o atraso de algumas dezenas de milissegundos. Outros avanços que têm estações de micro-relé na atmosfera superior, a poucos quilômetros acima da Terra, poderia reduzir os atrasos ainda mais.

Neste momento, ainda há muitas características da inteligência humana, criatividade e imaginação que residem no cérebro biológico, que não pode ser replicado em silício. No entanto, uma interface de computador integrado que permite o acesso a informações estendida recall, processamento e armazenamento podem ter benefícios profundos em termos de produtividade dos processos mentais humanos, especialmente se ligadas em grupos coletivos. Por exemplo, um subproduto da interface cérebro-computador é que o Homo Cyberneticus torna-se efetivamente telepática no sentido de que ele possa se ​​comunicar diretamente ambos os pensamentos e idéias com outros membros de sua espécie. Este fato representa uma encruzilhada importante na evolução, porque as espécies evolutivas anteriores agora cada vez mais difícil de se comunicar efetivamente com o Homo Cyberneticus, que está submergindo-se rapidamente em um mundo de realidade aumentada.

A capacidade do Homo Cyberneticus para entrar perfeitamente ciberespaço vai iniciar um processo de mudança ainda mais fundamental. Em muitas interações, Homo Cyberneticus será capaz de assumir um ego ou avatar persona alter. Vamos imaginar que uma interação entre dois Homo Cyberneticus persona pode ser assim. Jenny é uma mulher de 20 anos que vive em Inglaterra e Kado é um homem de 62 anos que vive no Japão. Jenny não fala japonês e Kado não fala Inglês. Por muitas razões, Jenny muitas vezes escolhe uma persona masculina japonesa ao fazer negócios no Japão e inicia uma conexão com Kado via sua interface de mental. Kado aceita a conexão, selecionando a persona de um homem japonês de 35 anos de idade. A persona visual ou avatares são percebidos diretamente no córtex visual. Quando Jenny fala, suas palavras são convertidas em texto e armazenados em seu banco de dados local para referência futura com carimbo de tempo, então traduzido para um idioma de texto comum e encaminhado para Kado com seu perfil avatar. Como Kado recebe o texto comum ele é convertido para texto em japonês e armazenados no banco de dados do Kado para sua referência futura. Ao mesmo tempo, as palavras de Jenny são traduzidos em japonês antes de ser recebido pelo sistema auditivo do Kado. Diálogo em outra direção passa por um processo semelhante. Para Jenny e Kado, o processo é efetivamente instantânea e sem costura. Em um mundo Homo Cyberneticus, as pessoas têm muitas identidades para atender as exigências do ciberespaço. Esta anedota pode inicialmente parecer um pouco irreal no nosso mundo, mas aspectos desta história, como avatar persona já estão sendo jogado fora em Internet chat-rooms e tradução de texto é possível, como é a conversão texto-fala, embora num contexto mais restrito .

Homo Hybridus

Catalisador para a mudança: Robótica

Embora o âmbito da mudança até este ponto é significativa, a aparência externa pode ser essencialmente inalterada. Homo Hybrid é o início de uma evolução física para acompanhar a evolução mental dentro. Por conseguinte, pode ser surpreendente que o início deste processo evolutivo já começou. Hoje, em laboratórios de investigação médica em todo o mundo, as pessoas já estão trabalhando em sistemas biomecânicos para resolver deficiências devido à amputação do membro e paralisia. No entanto, a integração significativa de substituições biomecânicas só terá lugar, como e quando, brain-computer-interface direta permite que a anatomia biomecânica para ser totalmente controlado. Com Homo Cyberneticus já ter pisado o limiar homem-máquina, melhorando o cérebro humano com a capacidade do computador direto e prolongado, Homo Hybridus abraça extensas melhorias próteses para o corpo.

Na prática, muitas previsões futuras tendem a encobrir as implicações sociais reais do admirável mundo novo que a tecnologia está prestes a criar. Há duzentos anos, a revolução industrial estava indo para libertar a humanidade da escravidão manual. Para ser justo, as máquinas se remover grande parte da carga de trabalho manual da humanidade, mas a um preço que não foi compreendido no começo. Cinqüenta anos atrás, os computadores estavam indo para remover o trabalho penoso de tarefas repetitivas e nos dar mais tempo de lazer. Mais uma vez, em parte, algumas das reivindicações de marketing fosse verdade, mas você tinha que ler o aviso legal de pequena impressão que veio junto com este negócio. Hoje, pode ser quase impossível para nós imaginar uma sociedade global que compreende do que poderia ascender a quatro sub-espécies de vastamente diferentes aparências e capacidades. Ao mesmo tempo, este mundo pode ter o dobro da população e muitos dos trabalhos manuais e profissionais de hoje estão sendo realizados por sistemas especialistas inteligentes. Claramente, não parece ser o potencial para um grande colapso da sociedade, tal como a conhecemos. Para ser honesto, não é claro, como esse conflito vai ou pode ser evitada, apenas que haverá vencedores e perdedores.

Homo machinus

Catalisador para a mudança: Cyborg, AR

Sugere-se que o impulso inicial para o Homo hybridus mostrou substituição biomecânica da anatomia humana danificado ou defeituoso. No entanto, uma das anteriores previsões técnicas sugeriu que 98% do corpo humano poderia ser substituível em 2030. Embora algumas dessas reivindicações horizonte temporal pode ser contestada, o que está claro é que há um considerável potencial para alterar a anatomia humana. Embora hoje em dia, o termo "cyborg" pode evocar imagens negativas de ficção científica, a eventual realidade pode ser, pelo menos visualmente, bem diferente. Mais uma vez, ao longo do tempo, cada vez mais melhorias exóticas podem se tornar aceito. No entanto, o efeito secundário deste processo é que muitas características humanas poderia começar a ser perdida. Em última análise, o corpo biológico pode se tornar redundante e da mente consciente preservada como um centro para controlar centenas de potenciais extensões de drones-like. Hoje, pode ser difícil para muitos de não recuar diante de tal visão do futuro, no entanto, isso pode ser porque os nossos pontos de vista sobre o mundo são baseadas em nossas percepções da realidade ligada a um mundo físico. No entanto, no futuro, pode ser possível não só para reestruturar toda a nossa anatomia, mas também para viver nossas vidas em ambos realidades físicas e artificiais .

Vamos tentar colocar este mundo em um contexto, onde Homo machinus desenvolveu a tecnologia para a exploração do espaço profundo, permitindo que os sistemas de sistema e estrela vizinha solares físicos para ser explorado e extraído de recursos minerais. Embora grande parte desta operação é realizada por sistemas inteligentes, alguns aspectos ainda precisam Homo machinus para ser colocado dentro de uma nave-mãe no espaço. A fim de sobreviver aos rigores de uma vida no espaço, ao mesmo tempo, minimizar o custo e os recursos para manter o seu suporte de vida a bordo, o Homo machinus se adaptou substituindo muito sua anatomia biológica original. Nesta forma, o Homo machinus tem uma expectativa de vida prolongado de cerca de 300 anos, com base em suas células do cérebro biológico do núcleo e pode sobreviver longos períodos de alta aceleração 'G'. No entanto, enquanto o Homo machinus vive e trabalha nesta realidade física escassa, ele também vive e gosta muito do seu tempo de lazer em uma realidade artificial muito mais rico. Ao longo do tempo, a interface cérebro-computador também evoluiu para fornecer estímulo direto de todos os sistemas sensoriais primários. Como tal, o Homo machinus vê, ouve, gostos, cheiros e toques em uma realidade artificial (AR) pode ser tão real, para todos os efeitos, como o que percebemos em nossa realidade física atual. No entanto, na AR, não há necessidade de recursos físicos e, portanto, atividades de lazer são limitadas somente por sua imaginação e os sistemas de computador para gerar as simulações AR.

Homo Primus

Catalisador para a mudança: AI, AR

Assim, ao longo do tempo, o projeto DNA do Homo Sapiens é continuamente sujeita a atualização. Mesmo as complexidades aparentes dos trilhões de conexões de neurônios no cérebro humano são emulados. E assim, AI na forma de Homo Primus finalmente emerge, não através de alguma greve iluminação aberração, mas por meio da atualização total do projeto inicial do Homo Sapiens. Enquanto que, a partir de nossa perspectiva atual, podemos considerar Homo Primus como tecnologia similar a um computador, essa tecnologia poderia ser tão distante dos computadores de hoje em dia, como Homo Primus será a partir do Homo Sapiens. Mais para o futuro, senciência e inteligência de várias mentes poderiam fundir-se devido à comunicação telepática entre eles perto. Tendo finalmente quebrada completamente livre de evolução darwiniana , a taxa de desenvolvimento intelectual pode ser fenomenal, como poderia a esperança de vida.


Em certa medida, as transições mais difíceis neste paradigma evolutivo pode estar em seus estágios iniciais. A grande transição ser do Homo Optimus ao Homo Cyberneticus porque não só é o ponto em que a humanidade começa a mudar sua persona biológica, mas os computadores na forma de sistemas inteligentes são obsolescing muitas profissões principais. Após este limite for ultrapassado, as novas sub-espécies começam a viver suas vidas em vários níveis de realidade, ou seja, realidades físicas, além de múltiplas artificiais. É provável que o Homo Hybridus e Homo machinus será estágios apenas intermediários em que a complexidade final do nosso plano biológico é re-engenharia para completar Homo Primus. 

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